UFMS lidera no Estado e figura entre as melhores universidades da América Latina

A UFMS está na lista das melhores universidades da América Latina e do Caribe, de acordo com o QS World University Rankings 2025. A Universidade lidera em Mato Grosso do Sul e fica na 3ª posição na Região Centro-Oeste, atrás apenas da Universidade de Brasília e da Universidade Federal de Goiás. A UFMS ocupa o 46º lugar entre as instituições de ensino superior brasileiras elencadas e o 32º entre as universidades federais, a melhor posição dos últimos anos.

“Os resultados do QS World University Rankings revelam a manutenção da nossa posição como uma das melhores instituições do Brasil e da América Latina. Entre as universidades federais brasileiras, a UFMS teve um posicionamento melhor quando comparado ao ano passado, quando estava na faixa de 33 a 48. Esse é o melhor resultado desde 2020 entre as federais brasileiras”, explica a diretora de Avaliação Institucional, Caroline Pauletto Spanhol.

Para a diretora, o resultado demonstra a qualidade da UFMS enquanto instituição de ensino superior. “A UFMS manteve bom desempenho nos quesitos qualidade de ensino, pesquisa científica, a questão da transferência de conhecimento, internacionalização e reputação acadêmica também, fatores que impulsionam esses bons resultados para a nossa Universidade”, pontua.

A classificação é publicada anualmente pela Quacquarelli Symonds, do Reino Unido, especializada na análise de instituições de ensino superior. Na edição de 2025, estão elencadas 437 instituições de 23 países da América Latina e do Caribe, sendo que 96 universidades são brasileiras. Destas, 48 instituições indicadas são federais.

O QS World University Rankings avalia a reputação acadêmica, citações por artigo, reputação entre empregadores, relação docente e estudante, rede internacional de pesquisa, artigos por faculdade, impacto digital e corpo docente com doutorado. Dentre os itens avaliados, a UFMS se destacou no número de artigos por faculdade, no critério de professores doutores, na rede internacional de pesquisa e no impacto digital.

Texto: Alíria Aristides