A Universidade finalizou a licitação para a concessão de uso de espaço para posto de atendimento bancário, posto de atendimento cooperativo, agências bancárias e caixas eletrônicos na Cidade Universitária. As licitantes vencedoras foram a Sicredi, que irá se manter no mesmo local onde já atuava, e a Caixa Econômica Federal, que passa a ocupar o espaço onde funcionava o Banco do Brasil.
Segundo informações da Pró-reitoria de Administração e Infraestrutura (Proadi), a realização do certame dá continuidade à regularização dos espaços físicos institucionais, com base na política de ocupação para fins de exploração de atividades econômicas, e efetivo cumprimento às recomendações emanadas pela Controladoria Geral da União (CGU), oriundas do Relatório de Auditoria nº 201800620. As ações para a regularização foram realizadas pelas equipes das coordenadorias de Serviços (CSV), Projetos e Obras (CPO) e Compras e Logística (CCL) da Proadi.
“Tudo isso demonstra a responsabilidade e zelo da gestão e equipe de líderes da UFMS, para com a infraestrutura e bens públicos. A Universidade tem modernizado e aprimorado seus processos de trabalho, prezando sempre pela transparência e segurança jurídica em seus atos e processos administrativos. Isso tem levado a instituição a um alto patamar de excelência e boas práticas de gestão e ao reconhecimento por parte de outros órgãos, como a indicação feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como uma das universidades líderes no combate à fraude e corrupção no Brasil em 2018”, disse o pró-reitor da Proadi, Augusto Malheiros.
Para o chefe da CCL, Marcio Aquino, a licitação para os espaços foi satisfatória, com um resultado positivo na oferta de lances superando a margem de 73,90% sobre o valor referencial inicial de oferta em um dos espaços concedidos. “A UFMS tem buscado realizar incessantemente adequações quanto ao valor das remunerações pelo uso de seus espaços físicos concedidos a terceiros para exploração de atividades, dentro de uma nova realidade de mercado, considerando inclusive a forma de negócio a ser explorada pelos licitantes, ajustando eventuais distorções anteriormente presentes, e, sobretudo, regularizando espaços ocupados há anos e que careciam de realinhamentos, quer seja no formato que origina esse tipo de negócio, qual seja, o pregão eletrônico, como também adequando ao mercado”, finalizou.
Texto: Ariane Comineti