UFMS avança nas análises sobre o crime cibernético

A respeito do crime cibernético que atingiu a UFMS, e após a normalização de todos os sistemas digitais e a garantia de preservação de todos os dados institucionais, a Agência de Tecnologia da Informação e Comunicação (Agetic) constatou um reduzido número de acessos não autorizados a dados pessoais de usuários dos serviços da Universidade.

De forma imediata, e de acordo com a Lei, todos os usuários identificados receberam comunicação individual sobre o ato criminoso e sobre os dados acessados, em comunicado emitido pela Encarregada de Tratamentos de Dados da UFMS.

A UFMS comunicou o crime cibernético, ocorrido no dia 24 de setembro, à Autoridade Nacional de Proteção de Dados, ao Centro Integrado de Segurança Cibernética do Governo Digital, à Procuradoria Jurídica e à Polícia Federal para a devida apuração, com o objetivo de identificar e punir os responsáveis pelo crime cibernético. A investigação é sigilosa e está sendo conduzida pela Polícia Federal e pelas demais autoridades competentes.

Destaca-se que qualquer compartilhamento de informações não autorizadas, inclusive prints de documentos ou de informações obtidas e reproduzidas a partir de qualquer fonte e também da chamada dark web relacionadas a este crime, também podem ser enquadrados como crime e a pessoa é passível de investigação administrativa e criminal (artigo 154-A, do Código Penal).

A UFMS reitera o compromisso com a transparência e a legalidade de todas suas ações, lamenta profundamente o ocorrido e coloca à disposição a Encarregada pelo Tratamento dos Dados para dúvidas, solicitações e reclamações por meio do canal Fala.BR, disponível em https://falabr.cgu.gov.br.