Neste cenário mundial de pandemia da Covid-19, os recursos previstos para a UFMS para o exercício de 2021, aprovados pelo Congresso Nacional, referente à Lei Orçamentária Anual, apresentam uma redução de 18% no custeio em relação ao ano passado, totalizando aproximadamente R$ 17,5 milhões. Isso significa menos recurso destinado para o funcionamento de toda a Universidade, incluindo os contratos de energia, água e esgoto, limpeza, manutenção, vigilância, auxílios e bolsas de assistência estudantil, os programas institucionais voltados para ensino, pesquisa, extensão, inovação e empreendedorismo, e entre outros.
“Manter a qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da inovação na Universidade Pública Brasileira, em especial, na nossa UFMS, é missão e prioridade da equipe de gestão desde 2017”, afirma o reitor Marcelo Turine. Segundo o reitor, de acordo com cenário de redução de arrecadação de recursos em âmbito nacional e determinação do Congresso Nacional, toda a Administração Central da UFMS está trabalhando em prol dos ajustes necessários para garantir que as atividades acadêmicas e científicas contribuem para a formação dos estudantes e para o desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado de Mato Grosso do Sul e do país.
Sob a liderança da Pró-reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças, todos os contratos e as despesas estão sendo revistos, com o objetivo de priorizar as atividades realmente essenciais. “A administração da UFMS está toda comprometida com a manutenção das atividades que fazem da UFMS uma instituição de excelência, por isso, vamos suspender as despesas que podem ser reduzidas neste momento, até nova avaliação”, explicou.