Vacinômetro UFMS é atualizado para receber dados de estudantes e servidores com a terceira dose

A plataforma do Vacinômetro UFMS apresenta agora o percentual dos membros da comunidade universitária vacinados com a terceira dose dos imunizantes contra a Covid-19. A atualização acompanha a nova versão do Plano de Biossegurança, que traz a obrigatoriedade do preenchimento dos dados, para estudantes e servidores, como uma das medidas de proteção à doença.

“É importante o acompanhamento da vacinação de toda a comunidade universitária. O monitoramento dessas medidas auxilia nas tomadas de decisões e demais medidas de biossegurança”, explica o pró-reitor  de Assuntos Estudantis em exercício, Edilson Zafalon.

As atualizações na plataforma e no Plano de Biossegurança da Instituição estão relacionadas ao cuidado constante com a saúde e a educação, direitos fundamentais da comunidade universitária. O pró-reitor em exercício relembra que o Comitê Operativo de Emergência (COE) da Universidade recomendou a adoção de ações de enfrentamento de acordo com as políticas dos municípios sedes dos câmpus, sendo necessário também alinhar o Vacinômetro. “Ele funciona como uma ferramenta associada à adoção de outras medidas de etiqueta sanitária para as ações de biossegurança, consequentemente também para o retorno às atividades presenciais”.

O Vacinômetro UFMS foi criado em julho do ano passado, para priorizar a imunização dos grupos prioritários junto ao governo do estado de Mato Grosso do Sul e prefeituras. As informações são inseridas pelos próprios estudantes e servidores, por meio do login na página questionario.ufms.br, com o uso do passaporte e senha.

Segundo a professora da Faculdade de Medicina, médica infectologista e membro do COE, Mariana Croda, a vacinação tem mudado o cenário da pandemia, principalmente, em relação aos casos de internação. “Esse é o momento em que nós provamos que a vacina veio para mudar a história natural da doença. Então, aquelas pessoas que ainda têm algum receio de se vacinar, é o momento de repensar os seus atos, agir coletivamente e ir tomar a vacina, que está amplamente disponível na rede de saúde”, destaca.

Texto: Thayná Oliveira