Bate-papo sobre Câncer de Mama será transmitido ao vivo nesta quinta-feira

Em continuidade às ações afirmativas do mês de outubro, às 9h de amanhã (18/10) será realizado um bate-papo com a vice-presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de MS, Maria Inês Ferracini. O encontro será no Hospital do Câncer Alfredo Abrão de Campo Grande, onde a Rede Feminina está instalada. A entrevista terá a mediação da jornalista Natália Moraes e será transmitida ao vivo pela rádio Educativa UFMS (FM 99,9).

O bate-papo vai abordar assuntos como a saúde da mulher, o combate ao câncer de mama e o diagnóstico precoce, e os trabalhos que a Rede Feminina desenvolve em Campo Grande e em todo o estado de Mato Grosso do Sul. Serão abordados também pontos importantes sobre a doença e o amparo pós-diagnóstico, e como a Rede Feminina está presente desde a descoberta do tumor maligno até o fim do tratamento, oferecendo o apoio necessário às mulheres e seus familiares.

A ação é promovida pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho, e integra a Campanha Eu Respeito, que neste mês tem como foco a pessoa em sua integralidade, relacionada às diversas dimensões do ser humano, como familiar, profissional e pessoal.

Rede Feminina de Combate ao Câncer de MS

A Rede Feminina organiza doações, dá apoio emocional e acompanha mulheres em tratamento de câncer há mais de 30 anos. O grupo, totalmente feminino, possui 70 voluntárias que atendem cerca de 80 a 100 mulheres por mês. O trabalho é destinado exclusivamente para as pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A Rede também possui uma casa de apoio onde pacientes e acompanhantes que moram no interior do estado podem se hospedar durante o período de tratamento.

São realizadas doações de fraldas geriátricas, cestas básicas, perucas, lenços, turbantes, sutiãs e próteses. As perucas são confeccionadas por um profissional e por mulheres do presídio feminino. Para ajudar nas despesas, o grupo conta com um brechó dentro do Hospital de Câncer que recebe doações de roupas e calçados femininos, masculinos e infantis para vender. Os itens do Varal Solidário foram destinados para o brechó.

Texto: Paula Navarro (estagiária de Jornalismo)