O Festival Mais Cultura encerrou a programação na noite de ontem, 5, com concerto dedicado à música de câmara, nome dado a apresentações para poucas pessoas em pequenos recintos. Durante a noite, o público pode conferir peças ao som do piano, violão, violoncelo, clarineta e trombone. O encerramento do Festival Mais Cultura foi on-line e transmitido pelo Canal da TV UFMS.
Conforme o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte (Proece), Marcelo Fernandes, a última programação do Festival marca a intersecção com a habitual da Universidade, o Movimento Concerto, que ontem apresentou repertório mais intimista.
“Ficam aqui palavras de gratidão à estrutura da UFMS, que permitiu que tivéssemos uma maratona cultural. Muito legal ter essa diversidade [de programação] e o apoio institucional da UFMS, que faz muita cultura”, disse o pró-reitor.
O coordenador do Movimento Concerto, William Teixeira, falou sobre o repertório a ser apresentado e explicou sobre divisão das músicas feitas no passado. “Músicas feitas para ambientes maiores, para teatros e a música feita para os pequenos recintos, câmaras, no caso, pequenas salas. E essa música, então, feita por poucas pessoas tem esse caráter mais intimista e isso é que vamos testemunhar nesta noite”, disse, na abertura das apresentações.
Repertório
As apresentações foram gravadas. O primeiro bloco teve início com a performance do Duo Carandá, formado pelo clarinetista Hudson Campos, egresso do Curso de Música, e Rodrigo Falson, professor do IFMS. Eles apresentaram a peça Fantasiestücke, do compositor alemão Robert Schumam. “É uma peça bastante emblemática do repertório romântico”, completou William Teixeira. Na sequência, foi a vez do duo de violão formado por Ivan Cruz e Júlio Borba, que também é egresso do Curso de Música.
No segundo bloco foram apresentadas duas peças escritas para violoncelo, interpretadas por William Teixeira. A primeira do compositor português Jorge Peixinho, e a segunda da compositora Rafaele Maria Andrade. Por fim, o músico Jackes Douglas apresentou peça escrita por Estércio Marques Cunha para Trombone solo.
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Texto: Christiane Reis
Confira a apresentação de encerramento:
