Estudantes de Medicina do Campus de Três Lagoas recebem doação de protetores faciais

Os estudantes de Medicina do Campus de Três Lagoas receberam 50 protetores faciais em doação realizada pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) do município.

Também chamados de face shields, os protetores faciais foram produzidos por meio de uma impressora 3D e colaboram com as medidas de combate à Covid-19, pois os equipamentos de proteção individual são essenciais para a conter a disseminação do vírus e protegem os profissionais de saúde que estão na linha de frente contra a pandemia.

“Destinamos 50 máscaras que atenderão alguns estudantes e ficamos muito felizes por poder contribuir, mesmo que de forma simples e paliativa, mas ficamos muito contentes em poder contribuir com os estudantes e com a formação dos estudantes de Medicina da Universidade Federal”, disse o diretor-geral do IFMS Três Lagoas, Walterisio Gonçalves.

De acordo com o diretor-geral, o instituto vem buscando ações de aproximação junto ao Campus de Três Lagoas, para que possam ser realizadas parcerias e acordos de cooperação entre as instituições em projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Para a professora do curso de Medicina, Priscila Balderrama, a iniciativa do IFMS é de suma importância para a saúde de Três Lagoas, principalmente neste momento em que os equipamentos de proteção estão escassos. “Ter acesso a esses equipamentos é uma maneira de dar continuidade aos estágios dos alunos do internato do curso de Medicina, que favorecem tanto a formação acadêmica desses alunos quanto o atendimento da comunidade três-lagoense”.

A estudante Caroline Teotônio foi beneficiada pelos protetores faciais e relata que o acesso aos equipamentos possibilita a continuidade do processo de aprendizagem durante os estágios, bem como um melhor atendimento ao sistema público de saúde e seus pacientes. “O uso de equipamentos de proteção individual é essencial durante o atendimento dos pacientes que chegam aos serviços de saúde. Sem eles, nós ficamos vulneráveis ao risco de contaminação e colocamos nós mesmos, a equipe e o próprio paciente em risco”, explica.

Texto: Evelyn Souza (estagiária da Agecom no CPTL)