Foi realizada hoje, 4, a abertura do congresso Modernismos pra lá e pra cá, organizado pela UFMS em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa.
O objetivo do evento é reunir acadêmicos e intelectuais das áreas das ciências sociais e humanidades em um diálogo transatlântico sobre as relações de semelhanças e disparidades, entre os Movimentos Modernistas ocorridos no Brasil e em Portugal.
O reitor participou da mesa de abertura e falou sobre a importância de parcerias como esta para manter viva a memória e a cultura dos países. “Essa questão do modernismo e a aproximação Brasil e Portugal, e expandindo para outros parceiros, isso é muito importante para fortalecer a ciência, registros históricos, e formar cada vez mais os nossos jovens, os nossos alunos, para não perder essa memória tão importante”, declarou.
O professor Luís Jorge, da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, afirmou que congressos sempre contribuem com aprendizados mútuos. “De ambos os lados há muito sempre a aprender com esses congressos, com esses encontros. (…) Nós estamos dispostos nesta participação, com todo empenho, e temos também, da parte dos nossos estudantes, só a ganhar com essa partilha”.
Pouco depois da abertura, a primeira palestra do evento foi realizada, sobre o tema “A construção do Aleijadinho: um projeto modernista”, com o professor Dalton Sala, um dos idealizadores do congresso. A programação terá também palestras sobre Lídia Baís, Warchavchik, Lúcio Costa, Villa-Lobos, Mário de Andrade, entre outros; e a exibição de filmes, como Casas Bandeiristas e Desafios da modernidade: Família Gomide Graz.
Clique aqui para assistir a transmissão da mesa de abertura e da palestra na íntegra, e acesse congressomodernismos.ufms.br para mais informações.
Texto: Leticia Bueno
