Rapidamente abraçado pela comunidade universitária, o mascote da UFMS – Capi teve recente sua marca registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) em cinco classes de produto: papelaria, vestuário, couro, metais e utensílios.
De acordo com o Manual de Identidade Visual da UFMS, desenvolvido pela Divisão de Produção Visual e Gráfica, da Agência de Comunicação Social e Científica, e aprovado pela Resolução COUN nº 72, em 23 de agosto de 2018, o mascote tem como objetivo aproximar a Instituição de sua comunidade universitária.
Segundo a diretora da Agecom, Rose Mara Pinheiro, a proposta do mascote é justamente ter uma aproximação e ser o símbolo da Universidade. “Logo no início tivemos uma grande aceitação por parte tanto dos estudantes quanto dos servidores. A presença do Capi nos eventos começou a ser requisitada e é um diferencial para as atividades”, contou.
A escolha da capivara como mascote remete ao estado de Mato Grosso do Sul e traz uma identificação imediata com a região, pela riqueza da biodiversidade e por ser um animal presente nos câmpus da UFMS. Mamífero roedor, a capivara é um animal extremamente adaptável, sociável e tem como habilidade nata a comunicação, sendo uma espécie protegida por lei.
Registro de marca
Os pedidos de registro de marca foram depositados no Inpi entre maio e julho de 2019.
De acordo com o Inpi, “marca é um sinal distintivo cujas funções principais são identificar a origem e distinguir produtos ou serviços de outros idênticos, semelhantes ou afins de origem diversa. Por isso, são passíveis de registro como marca todos os sinais distintivos visualmente perceptíveis, conforme a Lei da Propriedade Industrial”.
Segundo Vilma Ramos, da Divisão de Empreendedorismo, Inovação e Propriedade Intelectual (DIEIP/Aginova), “o registro da marca Capi vigorará pelo prazo de dez anos, contados da data da concessão do registro, prorrogáveis por períodos iguais e sucessivos”.
Texto: Paula Pimenta
