Campanha arrecada doações para crianças de oito instituições beneficentes

A sexta edição da campanha Compartilhe o Natal, realizada pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS), está recebendo doações até 15 de dezembro e a UFMS é uma das apoiadoras da ação através da campanha institucional Eu Respeito.

Estão sendo coletados brinquedos ou é possível contribuir com quantias em dinheiro, por meio de depósito ou transferência. Oito instituições serão beneficiadas com as doações: Associação de Pais e Amigos do Autista (AMA), Associação Renasce a Esperança, Centro de Educação Especial Girassol (Cedeg/Apae), Cotolengo Sul-Mato-Grossense, Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas (ISMAC), Pestalozzi/Campo Grande, Secretaria de Estado de Educação (SED) e Sociedade Educacional Juliano F. Varela.

Atenção: Caso opte por doar brinquedos, a recomendação é evitar peças pequenas e dar preferência a brinquedos funcionais. Confira aqui os pontos de coleta no município de Campo Grande. A conta corrente para transações em dinheiro é do Banco Sicredi (agência 0913, conta corrente 24038-9, CNPJ 15.413.313/0001-49), em nome da Associação Sul-Mato-Grossense dos Membros do Ministério Público (ASMMP).

Todo o processo de compra e distribuição das arrecadações terá supervisão do Ministério Público. Em caso de dúvidas sobre a campanha ou, se quiser colaborar, o MPMS está disponível pelo telefone (67) 3357-2444 e pelo e-mail caodh@mpms.mp.br.

O MPMS também está solicitando voluntários para ajudar no embrulho dos presentes que serão entregues às crianças. Os servidores da UFMS que tiverem interesse podem entrar em contato com a Divisão de Integração no e-mail diint.proaes@ufms.br ou no WhatsApp (67) 3345-7242.

“Andamos todos tensos nesses últimos meses, preocupados com o futuro, e com razão. Mas no meio disso tudo, não percebemos que a maioria de nós temos tudo! Temos condições de vida, saúde, trabalho, família e recursos financeiros, e quando a situação ‘aperta’, temos quem nos ajuda, nos socorre. Acabamos não percebendo que existem famílias que não têm essas condições e ainda precisam lidar com a saúde delicada de algum filho ou outro familiar que possui alguma necessidade especial. Quando vejo ações como essa do Ministério Público Estadual, meu coração é movido a favor. Creio que cada um de nós precisa, em algum momento da vida, participar de algum tipo de trabalho voluntário, de assistência ao outro. A gente não saí do trabalho da mesma maneira que entrou. Aprendemos a entender o lugar do outro”, declara Viviane Helena, técnica em Assuntos Educacionais da Divisão de Integração.

Eu Respeito!

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Texto: Leticia Bueno