Os estudantes da Cidade Universitária e dos Câmpus do Pantanal (Cpan), de Chapadão do Sul (CPCS) e Três Lagoas (CPTL) podem solicitar atendimento psicológico individual. O apoio estava sendo feito apenas na modalidade on-line, mas retornou ao formato presencial. O serviço oferece escuta, acolhimento e, se necessário, encaminhamento para os acadêmicos.
Estudantes da graduação, da pós-graduação e da residência podem solicitar o atendimento, que é uma ação do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). “É um programa que tem como objetivo viabilizar a igualdade de oportunidade para todos os estudantes e contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, a partir de medidas que possam combater repetentes e a evasão. Além disso, temos o objetivo de promover qualidade de vida no ambiente universitário”, explica a secretária de Atenção à Saúde do Estudante, da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proaes), Ana Lúcia Martins de Souza.
Os atendimentos têm como objetivo acolher os estudantes. Caso seja necessária uma ação contínua, serão discutidas possibilidades de assistência no município onde o acadêmico reside. “Esses encaminhamentos podem ser para serviços que existem na Universidade, como clínicas escolas e assistência do serviço social, ou também para serviços externos, como centros de apoio psicossocial e planos de saúde”, detalha.
A secretária frisa que o apoio psicológico oferecido não corresponde a uma psicoterapia. Os estudantes são acolhidos e orientados, com atendimento em até três sessões. Isto acontece para que um número maior de acadêmicos possa ter acesso ao serviço. Os estudantes dos outros Câmpus, que não têm psicólogos, podem buscar orientações com os assistentes sociais nas unidades de apoio estudantil.
Para solicitar o atendimento, os estudantes devem preencher o formulário eletrônico. Depois, o profissional de psicologia entrará em contato com o interessado por e-mail, para agendamento do horário.
“No preenchimento do formulário, ele pode optar entre o atendimento presencial e on-line. Recomendamos que faça on-line caso esteja com qualquer sintoma respiratório ou para pessoas que não estão vacinadas, para que não se coloquem em risco. Se, ao longo do atendimento, quem começou de forma presencial apresentar qualquer sintoma respiratório, também pode solicitar a migração para a modalidade on-line”, orienta a secretária.
Texto: Mylena Rocha
