O Lago do Amor na Cidade Universitária faz parte da reserva natural da UFMS e constitui, além de um ponto turístico para lazer em Campo Grande, um espaço para atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua manutenção é realizada regularmente pela Instituição por meio de ações que visam à conservação da fauna e flora existentes e do ambiente de convivência.
Dentre as realizações periódicas estão a limpeza e conservação das passarelas que margeiam o lago dentro do câmpus; o corte e o recolhimento de dejetos da grama onde frequentemente ficam as capivaras; a limpeza do sistema de drenagem do lago; a poda e conservação das árvores do entorno do lago; a manutenção de pavimentos por onde a água da chuva é absorvida; e o acompanhamento e manutenção das mudas de árvores recém plantadas no local.
“Nossa missão na UFMS é levar qualidade de ensino aos alunos e desenvolver também projetos de pesquisa e extensão que atendam à formação acadêmica e às demandas da sociedade. É evidente que para isso toda e qualquer atividade voltada à infraestrutura nos câmpus é essencial. Trabalhamos não só para manter a funcionalidade das estruturas da Universidade, mas também para torná-las cada vez mais agradáveis para o aprendizado, para o trabalho e para o convívio, atendendo a toda a comunidade”, lembrou o pró-reitor de Administração e Infraestrutura, Augusto Malheiros.
Entre ações pontuais mais recentes realizadas no Lago do Amor estão ainda a implantação de placas de aviso de segurança para a população; a recuperação, com a troca de cerca de 470 dormentes, da ponte que liga o Teatro Glauce Rocha às unidades acadêmicas e administrativas próximas ao Lago; e a revitalização da iluminação na ponte e no entorno do Lago.
Outra ação em andamento é a elaboração de um plano de manejo para interromper o assoreamento do Lago do Amor. “O processo de assoreamento iniciou-se fora da Cidade Universitária, por isso ações isoladas e locais têm apenas caráter paliativo. Estamos trabalhando em conjunto com o Ministério Público Estadual e a Prefeitura Municipal para elaboração de um plano de ação de médio e longo prazo. A UFMS disponibiliza o conhecimento gerado pelos docentes, técnicos e estudantes da Universidade, por meio de pesquisas e estudos, para elaboração do plano de manejo do Lago do Amor. Tão logo se interrompa o assoreamento, a UFMS procederá à retirada dos sedimentos acumulados no lago”, explicou o pró-reitor.
Texto: Ariane Comineti
Fotos: Proadi