Vinte e quatro projetos de Cultura, Esporte, Danças e Lutas foram selecionados para realização na UFMS. As ações receberão recursos que somam mais de R$40 mil, destinados ao custeio e concessão de bolsas.
“A seleção das ações por meio de edital permite que tanto o esporte quanto a cultura possam ser desenvolvidos de forma descentralizada, atendendo às demandas e potencialidades de cada região e unidades de cada campus”, explica o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte (Proece), Marcelo Fernandes.
Para ações de esporte foram aprovados os projetos: “Dança em casa”; “Joga e joga – Futsal no Campus do Pantanal (Cpan)”; “Saúde e Esporte no Campus de Paranaíba (Cpar)”; “Sábado de futebol no Morenão”; “Pró-vôlei UFMS”; “Pró-vôlei de praia UFMS”; “Capoeira Angola na UFMS”; “Luta, dança e música afro-brasileira”; “Taekwondo” e “Atividade Física para a Saúde do Servidor”.
Para o professor Joel Saraiva, coordenador do “Pró-vôlei UFMS” e do “Pró-vôlei de praia UFMS” é importante a Universidade oferecer ações esportivas para a comunidade acadêmica. “Eu vejo que é muito relevante a aprovação do projeto no edital, porque valoriza a presença dos estudantes e da comunidade universitária como um todo no espaço que a Universidade tem. É importante também para que possamos oferecer ações no campo das atividades físicas e esportivas para a comunidade universitária.”
Entre os projetos de cultura aprovados estão ações de diversas áreas como teatro, música, cinema, arte e educação.
“Aprovar o projeto “Negritude em Debate” significa a Universidade permitir a discussão e a difusão da luta antirracista a partir da Lei 10.639, nas escolas públicas do estado do Mato Grosso do Sul. E ir além, promover a igualdade racial entre as diferentes pessoas, portanto, trata-se de uma transformação social no modo de pensar e de ver a população negra no nosso país. E essa transformação começa pela educação antirracista nas escolas, com nossas crianças”, destaca professora Ana Paula Archanjo Batarce do Campus de Aquidauana (Cpaq).
Confira os editais a seguir:
Texto: Lidiane Antunes (estagiária de Jornalismo)